De joelhos ao chão
Ó, meu Senhor, Deus
Venho lhe pedir perdão
Pelos pecados meus
Peço hoje em especial
Por aqueles que não noto
Uma limpeza radical
Se algum orgulho eu arroto
Se brilha algum sorriso
Quando recebo um elogio
Peço que apague isso
Mas que eu não seja sombrio
Peço, ó, Pai, um abraço
E que todo sinal positivo
Em resposta ao que faço
Não seja por mim refletido
Para Sua glória, porém
Seja qualquer gesto meu
Que seja visto o Seu bem
Neste pobre servo Seu
Sei que sou um inútil
Muito aquém da obrigação
Mas, que eu não seja fútil
Nem furtivo! Inerte, não!
Ensina-me a ser justo
Obediente até a morte
Seu fiel a todo custo
Resgata a minha sorte
E perdoa-me, Senhor
Perdoa e tira o mal de mim
Enche-me do Espírito de Amor
Do Seu amor sem fim
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